FINALMENTE: RH RECONHECIDO!

Há muitos anos (desde sempre) meu discurso versa sobre a importância do capital humano nas organizações. E nem poderia ser diferente, não é mesmo? Afinal escolhi, por OPÇÃO, lidar com pessoas.

 

Não importa se estou ministrando uma aula, um treinamento, um workshop ou mesmo se estou só conversando em uma roda de amigos, sempre me refiro sobre essa maravilhosa e incrível variável que é a figura humana nas relações, quer sejam pessoais ou profissionais.

Não raro, quando faço minhas colocações sobre essa valorização que acredito que as pessoas têm, encontro alguns argumentos que tentam provar que, principalmente no mundo corporativo, o que realmente importa aos empresários são os números das margens de lucro.

 

Com frequência vemos reportagens ressaltando que os profissionais de RH têm um papel importante no Negócio das Organizações às quais pertencem. Não é raro encontrarmos nos rankings de profissões mais promissoras e significativas, cargos de Gestão, Administração ou Especialista em RH. Normalmente, tais ranqueamentos aparecem com maior incidência justamente em situações de “crise” no mercado de trabalho.

 

Os repórteres que participam dessas avaliações justificam a presença dos cargos de gestão de pessoas alegando que “a retração da economia e a pouca expectativa de aumento na remuneração dos executivos trazem desafios importantes para os departamentos de recursos humanos. ” Segundo esses profissionais “a produtividade, tão necessária para o negócio, será alcançada por meio de uma estratégia de retenção de talentos realmente vinculada aos valores corporativos percebidos pelas pessoas na prática”. E mais, dizem queuma das principais responsabilidades é o fortalecimento da identidade cultural das empresas, com foco no alinhamento das estratégias do negócio aos valores corporativos. ”

 

Outra posição frequente entre os motivos alegados referem a necessidade das empresas em manterem e aplicarem boas práticas na gestão de pessoas, focando em reter talentos, diminuindo as taxas de turnover altíssimas que o empresariado, em linhas gerias, enfrenta.

 

Ufaaaa … Será que, finalmente, o capital humano dentro das Organizações será reconhecido com sua devida importância? Será que, finalmente, o empresário entenderá que maquinários podem ser adquiridos com recursos os mais diversos, mas que um capital humano alinhado com o negócio demandará um excelente retorno?

 

Vamos apostar que sim. Portanto, que tal, caros colegas da área, buscarmos e fortalecermos nossos espaços dentro da Organização?

 

Fica a dica e a proposta de investimentos mais e mais efetivos em sua capacitação.

 

Até a próxima!

 

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